Por: Alexandre Mendes
Antecedentes: Os Estados modernos buscavam fundamentos nas experiências e regulamentos das cidades medievais. A implantação do Mercantilismo foi influenciada pelo medo do retorno dos períodos de fome e mortandade, ocorridos durante a Idade Média.
O Mercantilismo foi um projeto de política econômica que insuflou o progresso do sentimento nacional, reforçando o poder do Estado.
Preocupações econômicas dos Estados:
Balança comercial favorável, com a diminuição da saída de minerais para o exterior e o acúmulo de ouro e prata.
Desenvolvimento das manufaturas
Características comuns da política mercantilista:
Incentivo a produção, favorecendo aos investidores, com privilégios e monopólio.
Protecionismo econômico
Busca de uma balança comercial favorável
Essas características foram adotadas em diferentes reinos da Europa.
Séc. XVI – As grandes monarquias da época, principalmente a França e a Inglaterra, declaram a intervenção econômica Estatal.
Os reinos passaram, então, a incentivar o entesouramento, em busca de uma balança comercial favorável. Eles alegavam que os impostos cobrados seriam usados para financiar os órgãos forjados durante o período Absolutista (exército, burocracia etc.).
A intervenção incentivou o fim da importação. Os Estados passaram a controlar os artesãos, fazendo com que produzissem mercadorias exportáveis. Os reinos se dedicavam a impedir a saída do ouro e da prata, de seus territórios.
A Inglaterra e a França fortaleceram o nacionalismo econômico, promovendo a disputa do mercado. Eles centravam a atenção na disputa da América Espanhola.
1620- Ocorre uma crise econômica na Europa, devido a falta de ouro e prata, dentro dos países endividados.
A burguesia produtora do mercado interno muda o seu perfil, a partir de 1640, e passa a apoiar o expansionismo.