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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Poema dedicado a Alex Benjamin Alvarez Maldonado

   Descanse em paz. 

    A dor que toma conta do meu ser
    aperta no momento em que  
    meras lembranças do passado
    me fazem ver ele e você 
    sorrindo e brincando
    um beijo na testa 
    e olhares amáveis 
    os quais nem me lembro se um dia
    tive a oportunidade de sentir
    Hoje, choro pelo Pai que se foi
    um Pai que nunca foi meu
    

Um comentário:

  1. Que bom que ele nunca foi.
    Foi... ser ir.
    Nenhum elo está perdido,
    em área isolada.
    Muito bonito o poema.

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