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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Brincando de amarelinha

A foto abaixo foi tirada por mim, inocentemente, durante a última viagem que fiz a Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Pensei em criar uma bela poesia em cima da imagem que flagrei, a caminho da padaria, falando das velhas brincadeiras de criança, esquecidas pelo tempo.


Somente quando cheguei em casa e abri a fotografia no computador, entendi a mensagem na encruzilhada, feita com um pedaço de gesso, por alguma criança. 
Da fotografia, então, fizeram surgir diversos pontos de reflexão sobre o atual universo infantil. Será o fim da inocência ou eu estou ficando caduco? 
O fato é que a fotografia me animou a adentrar com mais voracidade no universo infantil, utilizando o meu aprendizado pedagógico. Me ajudou, um tanto, a repensar a minha função na face da Terra.

Peço desculpas a todos os amigos e irmãos que partilham o universo online comigo, pois estou saindo de um período devastador da minha vida, o qual a depressão quase me destruiu. Ainda sou um templo em reconstrução, redescobrindo a minha utilidade e renovando as minhas forças.

"Enquanto houver sol, ainda haverá... a esperança de um mundo melhor." ( Titãs e eu) 

Alexandre Mendes

3 comentários:

  1. A vida é assim. Às vezes tão dura que nos leva ao desespero. Mas não podemos nos deixar abater. É isso que eles querem: Nos lançar ao desespero. Somos mais que isso. Muito mais. Somos guerreiros do hoje, do agora e do já.

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  2. É isso aí guerreiro! A amarelinha faz parte da iniciação. Força, e vamo nessa.

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  3. A esperança é um monstro.
    Eu quero esse monstro a me devorar.

    E desejo muito que devore vc tbm.
    Ci

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